quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

"Quando a boca cala, o corpo fala. Quando a boca fala, o corpo sara."

 "Quando a boca cala, o corpo fala. Quando a boca fala, o corpo sara."

É interessante este alerta   colocado na porta de um espaço terapêutico:


Muitas vezes... O  resfriado escorre quando o corpo não chora.

A dor de garganta  entope quando não é possível comunicar as aflições.

O estômago arde  quando a raiva não consegue sair.

O diabetes invade quando a   solidão dói.

O corpo engorda quando a insatisfação aperta.

A  dor de cabeça deprime quando as dúvidas aumentam.

A alergia aparece  quando o perfeccionismo fica intolerável.

A dor no ombro sinaliza o  excesso de fardos e de obrigações.

As unhas quebram quando as   defesas ficam ameaçadas.

O peito aperta quando o orgulho   escraviza.

A pressão sobe quando o medo aprisiona.

As  neuroses paralisam quando a "criança interna" tiraniza.

A febre  esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.

O  coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.

E as tuas  dores caladas? como elas falam no teu corpo?

Mas, cuidado...  Escolha o que falar, com quem falar, onde, quando e como! Crianças é que  contam tudo para todos, a qualquer hora, de qualquer forma. Passar  relatório é ingenuidade.
Escolha alguém que possa lhe ajudar a   organizar as ideias, harmonizar as sensações e recuperar a   alegria.
Todos precisam saudavelmente de um ouvinte  interessado.
Mas tudo depende, principalmente, do nosso esforço  pessoal para fazer acontecer as mudanças na nossa vida!!!
"A  amizade é a mais pura forma do amor de Deus, porque nasce do livre  arbítrio do coração." (Paramahansa Yogananda)

Quando a boca cala, o  corpo fala. Quando a boca fala, o corpo sara.
Eis um ditado que  mostra, de forma simples, a importância de verbalizar o que sentimos e  pensamos, pois o que não é expresso tende, mais cedo ou mais tarde, a  afetar nosso bem-estar e até nosso estado de alma.

Segundo o  psicólogo Waldemar Magaldi Filho, professor da Faculdade de Ciências da  Saúde de São Paulo, ao entrar em contato com seu colorido interior,  dispondo-se a abrir e a contar suas experiências, sejam elas boas ou  ruins, muito do que foi vivenciado pela pessoa se  ilumina.

"Narrando os fatos, percebemos que eles talvez não sejam  tão negativos quanto pensávamos, que a raiva que alguém despertou em nós  diminuiu, que o trauma que sofremos já não assusta tanto, que nossas  vitórias foram mais importantes do que pareciam", explica o especialista.  Da mesma maneira, o que a princípio foi visto como algo trágico pode, com  o passar do tempo, se revelar uma grande oportunidade de crescimento.  "Isso é o que chamamos de re-significar, ou seja, atribuir um novo sentido  às coisas", completa.

O ato de falar sobre si mesmo é a base da  psicoterapia, mas não é só no consultório que isso traz benefícios. Aliás,  o simples fato de compartilhar as próprias idéias com alguém faz um bem  danado. "E, se você não tem para quem falar, escreva", recomenda  Waldemar.


Fica a dica!
Obrigada Sybelle por compartilhar comigo!
Sua amizade tem sido muito importante pra mim!

Um comentário:

  1. Tudo isso é muito bom!!!

    Aprendi sobre "quando a boca cala o corpo adoece, quando a boca fala o corpo sara" quando participava de uma terapia comunitaria em uma Ong.

    Bjks

    Sonia

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Obrigada por deixar um recadinho...Assim que possível nos cpntactamos... Bjinhos, Deborah Rocha e Costa